Nas últimas semanas, inseri na minha rotina de treinamento para Comrades 3 tipos de subida: uma no meio da semana, mais intensa e curta (Ministro Rocha Azevedo); e duas para longões de sábado que se alternam (em Perdizes/ Pacaembu e USP).
No total, a ideia é que elas se complementem e, na soma com a tempo run das terças e o regenerativo dos domingos, garantam uma base interessante até o final de 2013.
De qualquer forma, para entender melhor, preferi fazer uma comparação altimétrica mais precisa com os três perfis dos percursos:
1) Ministro Rocha Azevedo, com ganho total de 194m em cerca de 1 hora (com grande intensidade concentrada nos últimos km):
2) Perdizes/ Pacaembu, com ganho altimétrico total de 283m em cerca de 1:40, também com concentração ao final (muito embora conte com subidas menos íngremes)
3) USP, com ganho altimétrico total de 294m (quase o mesmo que o percurso de Perdizes), porém concentração concreta mesmo apenas na região da subida do Matão
Em Comrades, a subida mais intensa tem cerca de 110m em um total de 8km (entre Tumble Inn, no km 12, e Umlaas Rd., no km 20). O problema lá não é uma subida ou outra, mas sim o total. Basta conferir no percurso de Comrades, abaixo:
No entanto, vale sempre lembrar que os percursos que estou fazendo nessa fase são apenas de manutenção, leves. Isto posto, acredito que tudo esteja bem administrado, por assim dizer. E vamos pra rua!
Rumo a Comrades 2022 
Ricardo,
Muito importante a adaptação às subidas, principalmente para a parte mental. Em que pese a prova de 2014 ser “down run”, a Comrades não deixa de ser um sobe e desce constante. Fortalecer a musculatura para enfrentar subidas também é uma das formas de meu treinamento. Ultra abraço e bons treinos!!!
Dionisio Silvestre
http://correrpurapaixao.blogspot.com.br/
Com certeza Dionísio! Já to até casando com as ladeiras aqui perto de casa!