Relógio Adidas Smart Run: primeiras impressões (e incidente)

Papai Noel me trouxe um presente que eu estava desejando desde que primeiro li sobre o seu lançamento: o relógio Smart Run, da Adidas! Aí, claro, independentemente de qualquer planilha, foi absolutamente necessário sair para fazer um teste na rua.

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Bom… a primeira impressão, ainda em casa, foi extremamente positiva: o relógio é confortável, prático, com uma interface bem amigável e totalmente touchscreen. O ponto mais positivo dele, claro, é o conjunto de funcionalidades. Pode-se:

1) Medir pace, distância com GPS e batimento cardíaco sem a necessidade de uma faixa amarrada ao peito graças a um medido embutido que faz as captações diretamente do pulso (veja imagem abaixo).

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2) Vincular o relógio a um fone de ouvido Bluetooth – e, claro, colocar músicas, podcast e o que mais se quiser nele, evitando completamente a necessidade de sair com o IPhone.

3) Programar treinos intervalados, tempos ou qualquer outro diretamente no relógio e de forma bem simples.

4) Ouvir as instruções durante o treino (caso esteja com fone Bluetooth). Assim, o próprio relógio te manda acelerar ou diminuir cruzando, em tempo real, sua programação com a mensuração do pace.

5) Acompanhar tudo durante a corrida, usando o touchscreen para verificar dados que sejam relevantes.

Há ainda algumas funções bem práticas e úteis, como a possibilidade de se colocar o relógio em “modo maratona”, deixando a checagem do GPS mais lenta (a cada 5 segundos, ao invés de a cada 1 segundo) e, com isso, aumentando bastante o tempo de bateria (para 8 horas durante a corrida).

Antes de iniciar a corrida, sincronizei o relógio com minha conta no MiCoach e ele já apontou o treino mais próximo programado. Escolhi uma corrida livre e segui adiante.

O frequencímetro reconheceu a pulsação em segundos, mas o GPS levou ainda um ou dois minutos. Sem problemas: reconhecimento feito, hora de ir às ruas.

E, lá, ele se comportou muitíssimamente bem – ao menos no início. Fiz questão de passar bastante de tela a tela para acompanhar todos os dados e conferir a medição. O problema é que, já nos primeiros quinze minutos, ele deu um crash e simplesmente parou. Tudo.

Não dá para negar que foi uma sensação bem, BEM frustrante… mas, ao chegar em casa, dei um pouco mais de carga e liguei.

Tudo parece normal agora.

Fui nos fóruns da Adidas na Web e praticamente não encontrei menções a problemas semelhantes; a única reclamação recorrente era quanto à duração da bateria, mas isso já foi, aparentemente, resolvido com uma nova atualização.

Estou na esperança desse primeiro incidente ter sido uma espécie de “mal súbito de primeira viagem”, mas só as próximas corridas poderão confirmar. E isso ficará para a sexta, já em terras mexicanas.

Uma informação útil: o Adidas Smart Run ainda não vende no Brasil (e, muito provavelmente, quando chegar por aqui, terá um preço daqueles ridículos, quase criminosos). Lá fora ele custa cerca de US$ 350 – caro, mas não se considerar que ele substitui todo e qualquer outro gadget eletrônico que precisar ou quiser durante uma corrida.

Vou postando por aqui novas impressões e incidentes (que espero que não ocorram). Veja abaixo o vídeo promocional dele:

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