Como comentei no post sobre o Adidas Smart Run, que ganhei no Natal, houve um momento de frustração quando ele travou nos primeiros quinze minutos da primeira corrida.
De lá até cá, tenho usado ele normalmente e fiz um primeiro longão na manhã de ontem, pelo Parque Chapultepec, na Cidade do México. Dessa vez, ao invés de ficar mexendo em todas as telas sem parar durante a corrida, decidi agir de maneira mais normal, apenas checando o status de quando em quando na tela principal que tem, verdade seja dita, todas as informações necessárias.
Ele funcionou perfeitamente, sem nenhum sinal de problema. Ao contrário: sempre que estava abaixo do pace que programei no MiCoach (micoach.com), ele vibrava e, no visor, mostrava quanto que precisava acelerar; quando estava veloz demais, idem; e assim por diante.
O visor, aliás, ficava sempre na luminosidade ideal para o momento – algo importante considerando que, quando saí, tudo estava escuro.
Tecnicamente, o GPS funcionou de maneira perfeita e o frequencímetro, que lê a partir do próprio pulso (sem a necessidade de faixas como no caso do Polar), idem.
Ou seja: essa segunda corrida foi perfeita com ele, que funciona como um equipamento realmente sofisticado para quem curte analisar dados como eu.
A bateria realmente vai embora rapidamente tanto durante treinos quanto no cotidiano, mas basta sair com ele carregado, colocá-lo em “modo maratona” quando necessário (economizando bateria durante provas ao diminuir a frequência de checagem do satélite de GPS) e, no dia-a-dia, deixá-lo em “modo avião”, que elimina a busca constante por redes wi-fi (algo desnecessário e que drena a carga).
Nos próximos dias vou usá-lo em temperaturas mais quentes e, apesar de não ter lido nada negativo em situações assim, estou um pouco curioso para ver como ele se comporta.
Rumo a Comrades 2022 
Voltou a crashar?
Nunca mais. Está perfeito. Eles ainda fizeram uma atualização de firmware que praticamente resolveu o problema da bateria. Recomendo e MUITO.