Quinta-feira, 06/02, 6:30 da manhã, Goiânia.
A última vez que vim a essa cidade foi há mais de 10 anos e para um bate-volta que não permitiu que eu sequer visse a cidade direito. Vantagens de se correr: sempre acabamos encaixando tempo na agenda para uma volta onde quer que estejamos, o que nos permite ver o mundo de maneira mais intensa.
E ontem, quinta, a manhã estava realmente sensacional, com direito a sol nascendo vermelho e pintando um céu sem nenhuma única nuvem.
Sem conhecer nada, saímos do hotel em busca do primeiro parque que topássemos – e chegamos no Parque dos Buritis, perto da assembléia legislativa, no centro. Um local pequeno, mas com direito a trilhas, lagos e a uma sensação de se estar totalmente fora de um centro urbano.
E nessa toada fomos (João, meu sócio e parceiro de Comrades, e eu) rodando pelo local. Uma, duas, três, x voltas. Foi a primeira vez em meses que treinei com alguém (pois costumo sair sozinho) e devo dizer que o tempo realmente voa. Sensação de esforço? Nenhuma, mesmo considerando que consegui chegar no hotel apenas na madrugada e tendo feito, portanto, algo como 4 horas de sono.
O cronograma da semana útil foi cumprido mesmo com os desafios de agenda – e isso dá um certo alívio. Hoje acordei mais tarde e descansei um pouco mais, saindo para a labuta e preparando o corpo para o longão desse sábado!
O que achei da cidade? Do ponto de vista de corrida, sensacional. Há inúmeros parques e uma reserva bem interessante por perto, dando uma variedade excelente para se quebrar qualquer rotina e motivar.
Pena que acabei conhecendo apenas o pequeno Parque dos Buritis – mas dizem que sempre é bom deixar algo por fazer para nos forçar a voltar!
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