Essa semana teve uma mudança estrutural no ritmo de treino: ele saiu dos 5x semana e entrou nos 4. Naturalmente, com um volume maior por dia.
Até aí, tudo bem. O que não ficou bem foi uma leve dor no tornozelo direito que, de repente, passou a fazer parte do cotidiano.
Não que esteja lesionado. A dor é leve e inconstante. Durante o dia ela nem dá as caras – mas relembra a sua presença de manhã cedo e no meio de alguma corrida mais longa. Indo e voltando.
Quando relaxo o tornozelo conscientemente, ela evapora de novo.
O que estou fazendo (além de acender velas):
1) Coloquei uma tornozeleira para o dia a dia, diminuindo os movimentos normais para forçar um repouso mais constante, por assim dizer;
2) Estou tomando Advil para diminuir qualquer inflamação;
3) Estou EXTREMAMENTE atento a qualquer sinal de piora no estado;
4) Em momentos ao longo do dia, estou “desenhando o alfabeto” com o pé como exercício e, também, como teste.
Amanhã é dia de longão – mas não sei o quão longo, de fato, ele será. A única certeza que tenho é que irei devagar e pegando leve, muito leve. No primeiro sinal de dor, tomarei o rumo de volta para casa.
O problema de dor em fase de pico de treino é que diminuir pode prejudicar o processo como um todo – mas não diminuir pode colocar tudo em risco.
Mas, enfim, vamos com cautela. Um passo de cada vez.
Gelo, Ricardo. Gelo é o sobrenome de qq corredor… kkk
Devidamente usado ontem! Se vc não tivesse comentado eu realmente esqueceria – SEMPRE ne esqueço do gelo! Valeu Alex!