Ontem foi um dos melhores longões de todo o processo de treinamento. Não apenas pelo desaparecimento da dor no tornozelo, que com certeza preocupava, mas também por eu ter superado (mesmo que de leve) o marco de uma maratona com energia de sobra.
Acredito que de agora em diante será assim, como uma espécie de constante caminhada no limite entre treino e dor. Faz parte: se fosse fácil, não seria Comrades.
Mais um marco foi batido essa semana: superei os 1.000 km rodados desde 01/01, indicando que tudo vai bem.
Do ponto de vista de performance, só quem perdeu um pouco foi o tempo: como pode ser visto nos gráficos abaixo, meu pace médio está acima da casa dos 6min/km. Mas, como o foco agora é mais tempo na rua e distância percorrida, não imagino que deva me preocupar tanto. Até porque, convenhamos, é um ritmo ainda muito bom para uma meta de bronze (sub-11 horas).
Semana que vem… bom, semana que vem será mais um teste. Na sexta à noite embarco para Londres a trabalho, o que significa que o longão de sábado já era. Refiz toda a programação (veja abaixo) para pelo menos manter a meta de tempo na rua de cerca de 7h50. A semana seguinte – quando estarei lá – será ainda mais complicada. Mas um passo de cada vez.
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