Semana de feriado é sempre mais light: os dias amanhecem mais preguiçosos, a correria paulistana desaparece e o humor de toda a cidade fica subitamente zen. Momento perfeito para correr.
Só que não 
Possivelmente por conta do longão da semana passada, ainda estou sentindo meu corpo meio duro, esquisito. Não há dores e nem nada que indique uma lesão, mas apenas um desconforto que teima em não passar.
Talvez o começo da semana não tenha ajudado tanto, com duas corridas seguidas de 1h30 na terça e quarta (excessivamente próximas da de 54k no sábado) – mas o fato é que os próximos dias serão mais leves.
O longão de amanhã será de “apenas” 30K – uma queda bem vinda de volume para sábado e que, acredito, fará um efeito bom.
Em paralelo, vou aproveitar a sexta preguiçosa para fazer uma massagem no final do dia, relaxando mais os músculos para que eles voltem ao normal.
Vamos ver no que dá!
(Em uma nota paralela: não me decidi ainda quanto ao tapering. Apesar de já ter ajustado a planilha de acordo com o que li nos últimos dias e com a opinião que o Nato deixou no post de ontem, ainda quero fazer alterações com base nas minhas próprias experiências em últimas corridas. É até engraçado como a parte mais complexa de um treino de 6 meses para uma ultra de 90K é justamente a dosagem do relaxamento!)
Rumo a Comrades 2022 
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