Ontem foi um dia “off” – havia feito 1h40 na terça e tinha previsto 1h40 para hoje, quinta, liberando a quarta. No entanto, “liberar” talvez não seja a palavra adequada.
Tinha programado um teste ergoespirométrico para o final da tarde apenas como check-up, para entender melhor a minha condição física. E, na minha mente leiga, apesar da obviedade do nome (“teste de esforço”) imaginei que fosse algo light.
Bom… não foi.
O processo, no entanto, foi sensacional e eu recomendo a todos os corredores. Exceto pela dolorosa depilação no peito, eletrodos foram plugados em torno do tórax e uma máscara para medição de consumo de oxigênio foi posicionada de maneira fixa. Aí era subir na esteira e começar a caminhar. Depois trotar. Depois correr. Depois chegar à beira da morte.
O lado bom: sobrevivi. Ainda não vi os resultados do exame mas a médica me adiantou que meu VO2máx (volume máestá na casa dos 64.4. Pelo que chequei, maratonistas e ultramaratonistas de elite tem Vo2máx entre 70 e 90. Como não sou de elite, fiquei mega satisfeito.
O lado ruim: CANSEI DEMAIS! E isso interferiu no treino de hoje, quando deveria estar em condições mais do que descansadas. Mas, enfim, fiz o que devia ser feito e tudo está certo.
Assim que tiver os resultados posto aqui em mais detalhes!
(para quem quiser se aprofundar mais sobre VO2Más e sua utilidade, segue link para matéria no Webrun: http://www.webrun.com.br/h/noticias/o-que-e-o-vo2-maximo/5823)