Percebi, alguns dias depois da Comrades, que a organização disponibilizou alguns vídeos personalizados, com imagens dos corredores passando por cada um dos pontos de controle. A mecânica é simples: na filmagem geral da prova, o sistema da organização registra os pontos exatos em que os chips de cada corredor passam pelos tapetes de marcação. Isto feito, eles separam os trechos e editam em vídeos específicos.
Não dá para dizer que tem a emoção de um file de Hollywood – mas não deixa de ser legal rever os seus momentos exatos durante a ultra. No meu caso, subi tudo no Youtube, em uma playlist própria (veja abaixo):
Rumo a Comrades 2022 
Olá Ricardo,
Só agora tive um tempinho para fazer um comentário, depois de chegarmos da África do Sul, viajei de carro no dia seguinte (Brasília x Ilhéus), redigi e postei 3 relatos (ufa) – creio que fiquei mais cansado do que nossa aventura na Comrades.
Me emociono quando vejo os vídeos da prova, é quase uma simbiose, adoro comentar sobre a corrida e creio que o amigo também tenha sido contaminado pelo mesmo vírus.
Parabéns pela conquista amigo – ano quem vem tem a back to back!!!
Ultra abraço,
Dionísio Silvestre
http://correrpurapaixao.blogspot.com.br/
Com certeza Dionísio! A Comrades não sai da minha cabeça e do coração. Estou preparando o terreno para a back to back – vontade certamente não falta!