Não dá para dizer que foi uma semana intensa. Verdade seja dita, eu até tentei sair mais vezes à rua para já acostumar as pernas a um novo ritmo de treino, buscando um tempo bom na Maratona de São Paulo para utilizá-lo como Qualify de Comrades.
No entanto, há momentos em que devemos ouvir o corpo.
Depois do longão do sábado – que incluiu uma tempo run bem, bem longa, cheguei esgotado. E chegar esgotado depois de uma corrida de duas horas para quem já estava acostumado a correr por períodos bem maiores decididamente não é um bom sinal.
Resultado: cortei o domingo e me dei um dia a mais para descansar, recuperando a musculatura com um pouco mais de calma. Vamos ver como o dia amanhecerá amanhã.
De toda forma, esse checkpoint marca o começo da estrada para a minha segunda Comrades – e, diferentemente do que fiz em provas alfa anteriores, vou manter o histórico. Ou seja: comecei essa planilha logo após a Comrades 2014, quando estava fazendo a transição que culminaria na Douro Ultra Trail. De lá até a próxima Comrades, portanto, um ano terá se passado – o que garantirá um histórico bom.
Ainda não sei o ritmo que devo emplacar, pois dependo do meu treinador e claro, das intempéries naturais da vida de um corredor amador. O importante, no entanto, é que a largada está dada!
Agora é ver e acompanhar de perto como será essa nova ultra jornada até a minha segunda edição da Comrades, lá na África do Sul!
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