Pronto.
Agora não tem mais volta.
Primeira parcela devidamente paga, garantindo os vôos e hospedagens na costa leste africana.
Chego em Durban no dia 28 de maio, com 2 dias para me ambientar. De lá, vou (naturalmente) correndo até Pietermaritzburg no dia 31.
Durmo no interior, recuperando as energias de peito estufado com a medalha back-to-back reluzindo.
Volto no dia 1 para Durban, onde passo a noite.
E volto para São Paulo no dia 2 pela manhã.
Cruzar a linha de chegada em qualquer ultra é sempre uma incógnita, por mais que se esteja preparado – mas a linha de largada, pelo menos, está já garantida.
Shosholoza!
Boa Ricardo, nos encontraremos lá, abraços.