A partir de ontem, escalei um novo membro para esse time que está me levando à África: Danilo Balu, um dos profissionais de nutrição que acompanho a mais tempo e que confio imensamente.
Precisava de um apoio maior para me manter aceso, energizado, empolgado durante esta reta final. E, se não faz sentido diminuir o treino justamente agora, talvez o caminho passe por um reforço maior na nutrição guiado por alguém que já conhece, pesquisa e entende muito tanto de low-carb quanto de esporte.
O primeiro passo já foi dado: pequenos toques para o cotidiano somados a suplementos de vitaminas e minerais que confiei serem importantes para evitar que essa fase de intensidade extrema abra brechas para doenças oportunistas quaisquer que me prendam por mais tempo à cama.
O segundo passo será dado com o tempo, com um acompanhamento mais próximo dos hábitos alimentares reais.
E o terceiro… bom, o terceiro já se adiantou: o mero fato de estar sendo acompanhado por alguém que prefere estudar e pesquisar sobre o assunto ao invés de se entregar a dogmas nutricionais cegamente repetidos, e que entende desse mundo da corrida justamente por fazer parte dele, já dá um belo impulso na confiança e na motivação.
O Balu escreveu um livro sobre nutrição que, quando li, achei simplesmente incrível: Nutricionista Clandestino. Escreveu outro igualmente empolgante: o Treinador Clandestino.
É hora de devorá-los.
Deixe um comentário