Como muitos pais, todos os meus esforços na criação das minhas filhas são concentrados em dar a elas as ferramentas que julgo mais importantes para que elas construam as suas próprias vidas.
Não são tantas ferramentas assim, sendo bem sincero – mas todas são absolutamente polivalentes.
Não acredito, por exemplo, que seja possível compreender bem a vida se não lermos o máximo possível de histórias e experiências registradas pelos tantos gênios que já caminharam por esse nosso mundo.
Não acredito que seja viável nos entendermos sem testemunharmos o que o nosso corpo é capaz – e o esporte é fundamental aqui.
Não acredito que se consiga absorver o mundo sem que se tome gosto por viajá-lo, percorrê-lo, testemunhar os seus sempre tão encantadores contrastes.
E, finalmente, não acredito que consigamos crescer sem aceitar as pequenas (ou, por vezes, grandes) dores que vêm com o fechamento de capítulos de nossas histórias.
No domingo passado, Dia dos Pais, ganhei da minha filha mais velha, de 6 anos, um cartão com as quatro coisas que ela mais gosta de fazer comigo.
Ei-lo abaixo.
Poucas vezes na vida tive tanto a sensação se missão sendo cumprida.
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