Ok, semana de começar a engrenar nos treinos de triathlon.
Já abri minha segunda com 1 hora de pedal na bike nova seguida por 1800m de natação.
Repeti na terça, ontem, mergulhando mais nos outros esportes enquanto o corpo se recupera um pouco mais da corrida.
Enquanto pedalava no rolo, senti as marchas sambarem, se trocarem sozinhas, atrapalhando o rendimento inteiro. O que eu fiz?
Ferramentas na mão, acessei um vídeo de “do-it-yourself” sobre a calibragem do câmbio e tentei caçar na memória o cursinho de mecânica que fiz em dezembro. Deu certo?
Não.
Até mais ou menos consegui calibrar as marchas traseiras, enquanto estava no volantão, mesmo depois de suar mais de umas 2 horas de treino. Mas quando cheguei no volantinho para mexer na marcha da frente, prejudicada por ter a corrente friccionando em uma parte da bike…
Aí tudo, tudo deu errado. Pior: eu não apenas não consegui como acabei tirando um dos parafusos (o “H”) usado na calibragem.
Tirei e não consegui, com as ferramentas ruins que tinha em mãos, colocar de volta.
Foi um banho de realidade.
Guardei o parafuso, coloquei a bike no carro e pedi para a minha mulher levá-la na oficina da loja hoje (já que estarei viajando).
Não tenho ideia de quanto me custará essa recolocação do parafuso somada à calibragem do câmbio – mas certamente será mais que o que eu havia originalmente planejado (ou seja, R$ 0).
Apanhei da bike ontem.
Não foi, obviamente, um bom começo.
Esperemos e torçamos para que os problemas tenham acabado por aí.
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