Transicionando… de novo

Triathlon olímpico feito, é hora de voltar os treinos para – claro – a Comrades, que já está logo ali.

E não é tarefa fácil. Com a carga totalmente dividida entre corrida, pedal e natação, o maior longo que eu havia feito até a semana passada, ao menos desde a BR135, foi de algo como 15km.

Bom… no sábado, munido dessa nova prova alvo, saí para correr 25km e me preparar para a Maratona de SP neste próximo domingo.

Foi uma corrida suave? Nem de longe!

Memória corporal, onde estava você que me abandonou tão absolutamente?!

25km – que cheguei a estender para 28 por pura teimosia – foram de um sofrimento estressantíssimo! Fui lento. Quebrei no meio do caminho. Andei por tantos trechos que, por alguns momentos, cheguei a pensar que havia me metamorfoseado em um velhinho de andador.

“Não se preocupe, às vezes o corpo se rebela”, disse meu treinador após um desabafo.

Bom… preocupado, preocupado, não vou dizer que fiquei. Ainda temos alguns meses até a Comrades e, até lá, certamente conseguirei localizar a tal memória corporal da corrida que aparentemente se escondeu depois da BR.

Mas que foi uma descoberta meio chata, essa de que as distâncias ficaram subitamente maiores, foi. Assim como foi meio desconcertante a certeza de que minha baia de largada na Comrades certamente não melhorará com a Maratona de São Paulo :/

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