Pelas ruas, hordas de corredores ansiosos vindos dos quatro cantos do mundo – Singapura, Zimbabwe, Alemanha, Rússia, Colômbia, Itália, Brasil e outros mais de 50 países – desfilam tentando descobrir-se acordados aqui, realizados, depois de tantos meses de preparação.
O mar se esparrama sobre a cidade ocre, essa coloração do ar tão tipicamente africana, realçando prédios novos, escombros de ruínas, árvores quase brilhantes e eventuais macacos curiosos com tudo.
Sorrisos se espalham tanto quanto gritos tribais de alegria e cantos de “shosholoza” que pipocam, vez por outra, dos confins mais distantes dos ouvidos.
“Sawubona”, escuta-se de todos, enquanto velhas amizades se conectam nos seus reencontros anuais, sempre em torno do mês de junho.
Junho, aqui na belíssima kwaZulu-Natal, é mais que um momento ou um evento: é um lar.
O sentimento de estar em casa é incrível.
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