Não me lembro de ter trabalhado tanto, com tanta “densidade por produção”, quanto agora. Coordenar empresas, montar e gerir planos de novos projetos adaptados a essa realidade bizarra e cuidar de crianças simultaneamente envolve mais esforço do que qualquer treino que me lembre para qualquer prova que eu tenha participado.
Entre reuniões, metralhadas no teclado, brincadeiras e goles de café, corpo e mente começam a dar um espasmos de cansaço. Espasmos que chegam e que vão embora na medida que alguma outra demanda surge.
Imagino que muitos, muitos outros estejam passando por coisas semelhantes. Nem imaginava que a quarentena seria tão intensa assim.
Ainda assim, até por uma questão de sanidade, o plano continua sendo de manter todo tipo de treinamento que eu conseguir e tiver autorização governamental para fazer.
E o que não tiver – como natação, por exemplo – será substituído por algum tipo de musculação focada nos membros utilizados durante o nado.
Hoje à noite, aliás, farei o primeiro teste dessa “natação a seco”. Veremos como será.
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