Não que isso tenha sido uma surpresa. Não que não tenha sido a decisão mais acertada, correta, ponderada. Não que isso tenha abalado em qualquer miligrama a vontade de participar de qualquer outra edição da Rainha das Ultras.
Mas não deixa de ser triste, ainda que visto com aquela pitada de egoísmo discreto ao qual todos temos direito, ler a oficialização de que, este ano, a África também foi cancelada para nós, corredores.
Enfim… que venha 2021.

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