Um amigo me perguntou, ontem, se eu não treinava em esteiras ou ergométricas. "Não quando posso evitar", pensei comigo mesmo. Em tese, não seria exatamente ruim: ambientes fechados permitem controle, viabilizam a execução de uma planilha com precisão cirúrgica e, de lambuja, ainda nos deixam ver episódios legais de alguma série interessante no Netflix. Isso... Continuar Lendo →
Sinal verde: avaliando os resultados dos exames finais
Há cerca de duas semanas fiz tanto ecocardiograma quanto um teste ergoespirométrico para ter certeza de que o corpo estava bem. Aparentemente o corpo está - muito embora o teste em si tenha sido uma novela. Saí do INCOR com a informação de que estava perfeito, com VO2Máx (volume máximo de oxigênio que o corpo... Continuar Lendo →
Esteira, calor, umidade e ponto de quebra
Se houvesse algum termômetro na pequena sala de ginástica do hotel, ele estaria marcando mais que 40 graus. Tudo conspirava contra boas condições: a janela não abria, o ar estava quebrado e o ambiente era realmente pequeno, de forma que a umidade ficava irremediavelmente presa e transformando a sessão de corrida em algo próximo a... Continuar Lendo →
Testando as piores condições possíveis (e separando a mente do corpo)
O conceito de "piores condições" varia de corredor para corredor. Para mim, ele significa esteira. Em local sem ar condicionado. Sem música, TV, podcast, audiobook ou nada do gênero. Apenas o som dos passos e do suor ecoando por um ambiente quente, úmido e fechado. Antes que comecem a crer que eu seja masoquista, vale... Continuar Lendo →