Não vou dizer que larguei com sangue nos olhos e descanso nas pernas. Ao final de um ano tão intenso e apenas um mês depois de devastadores 75km na Bertioga-Maresias, o cansaço acumulado já circula tão livre pelas minhas veias que aprendi até a me acostumar com suas pequenas dores e pontadas fora de hora. ... Continuar Lendo →
Maratona de São Paulo: vencido pelo sol
Meta A: Sub-3h40m. Meta B: Sub-4h. Realidade: 4:15:11, já confirmados no site. Sendo bem direto: quebrei sem misericórdia na maratona. Quando cruzei a linha de chegada, já praticamente me arrastando, estava mais exausto do que quando terminei Comrades em junho. Com tanto treinamento feito e uma segurança tão forte quanto aos resultados, o que, exatamente,... Continuar Lendo →
A quebra da véspera
7 da manhã, quase madrugada para essa fase mais "solta" que meu relógio biológico está vivendo. Olhando para o sábado já claro, mas ainda com ruas desertas, fixei o relógio, liguei um podcast no iPhone e saí para um treino que prometia ser duro. Das duas horas previstas sob um sol que estava fazendo Sampa... Continuar Lendo →
Ainda sobre a mente: uma comparação pessoal
Vendo e revendo o vídeo do Tim Noakes, acabei pensando em mim mesmo. A comparação foi inevitável: a dramática corrida na esteira na qual quebrei e as duas corridas que fiz em Salvador (longão e regenerativo) sob um sol escaldante e umidade assassina.O regenerativo foi o melhor exemplo de todos - principalmente porque "renerativo" foi... Continuar Lendo →
Esteira, calor, umidade e ponto de quebra
Se houvesse algum termômetro na pequena sala de ginástica do hotel, ele estaria marcando mais que 40 graus. Tudo conspirava contra boas condições: a janela não abria, o ar estava quebrado e o ambiente era realmente pequeno, de forma que a umidade ficava irremediavelmente presa e transformando a sessão de corrida em algo próximo a... Continuar Lendo →