Eu (obviamente) gosto dos longões. Aliás, é praticamente impossível algum corredor de ultras não gostar de passar horas e mais horas nas ruas, correndo entre quilômetros de pensamentos. Só que é também quase impossível achar um corredor de ultras que não curta mudar de paisagens, explorar novos horizontes e voar por trilhas desconhecidas. A questão é:... Continuar Lendo →
Definindo a estratégia de pace para a Maratona de SP
Quando corri Chicago, minha estratégia para bater as 3h30 era a óbvia: ficar o tempo todo abaixo dos 4m55s/km. Simples e provavelmente até mesmo viável, não fosse a multidão incendiária acompanhando cada um dos 42km do percurso gritando o nome dos corredores e fazendo todo mundo se sentir um queniano. O resultado da multidão? Ignorei... Continuar Lendo →
Correndo solto
A melhor coisa de longões é a possibilidade de correr meio sem destino, sem hora e guiado apenas pela pura curiosidade. É claro que, com o tempo, acabamos criando uma espécie de rota padrão que nos permita seguir em piloto automático. Mas, às vezes, as pernas tiram da mente o controle e ditam os locais... Continuar Lendo →
Sem dores, tempo run normal – mas com muito calor
Sob um calor senegalês, o treino de hoje foi um tempo extremamente bem aproveitado. As dores que ficaram após o domingo desapareceram de vez e abriram espaço para uma daquelas corridas que terminamos com a sensação de missão cumprida. Aliás, condições mais ou menos adversas - como o calor de hoje em Sampa - são... Continuar Lendo →